A mama axilar é o nome dado à anomalia que forma um tecido mamário fora do lugar esperado, expandindo-se à região das axilas. De modo geral, mesmo sendo pouco discutida, ela causa desconforto e impacta a autoestima de muitas mulheres.
Pensando nisso, preparamos um conteúdo completo para que você possa entender o que é a mama na axila e descobrir como tratá-la. Continue lendo e saiba todos os detalhes dessa condição. Confira!
A mama axilar é causada pelo desenvolvimento de um tecido mamário extra com mamilos ou aréolas pigmentadas. Essa anomalia pode acontecer em ambos os sexos, porém, costuma afetar cerca de 2% a 6% das mulheres, e apenas de 1% a 3% dos homens.
No entanto, as taxas de incidência podem variar conforme a etnia. Dados apostam que essa variação chega a ser de 1 a 2% em caucasianas e a 5% em mulheres orientais.
Além disso, a mama axilar é caracterizada pela presença de uma ou mais glândulas mamárias adicionais. O local mais comum para o desenvolvimento é na região axilar, mas também pode manifestar-se em qualquer lugar da crista mamária embrionária (localizada da axila à coxa).
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Para iniciar o melhor tratamento para a mama acessória axilar, é preciso identificar a classificação da anomalia no seu caso. Assim, fique atento a sintomas como:
Caso identifique algum deles, que se agravam no início da puberdade e da gravidez devido à ação hormonal, procure o médico especialista para avaliar e iniciar o tratamento adequado.
Ainda, existem dois principais procedimentos para tratar a terceira mama na axila. São eles: a lipoaspiração e a excisão direta. A seguir, explicamos melhor sobre cada um deles. Confira!
A lipoaspiração pode ser uma solução efetiva para o tecido mamário na axila. Isso porque, no geral, a cirurgia auxilia na cura de mamas axilares predominantemente compostas por tecido adiposo.
Esse tratamento pode ser aplicado em pacientes com lipohirpertrofia e pseudo-mamas acessórias, causadas por obesidade ou gordura localizada na região das axilas. Além disso, pode ser associada ou não à ressecção do excesso de pele.
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Já a excisão direta é recomendada para casos de mamas acessórias compostas majoritariamente por tecido mamário. Durante o procedimento, é realizada uma incisão em fuso na região da mama supranumerária.
O comprimento varia conforme o volume glandular local e, além da remoção da glândula, é possível realizar a retirada do excesso cutâneo.
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